Latam Airlines Group

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Consultoria Oxford Economics divulga estudo de impacto econômico da implementação do hub do Grupo LATAM no Nordeste do Brasil
September 17, 2015

Estudo encomendado pelo Grupo LATAM para a Consultoria Oxford Economics revela o efeito multiplicador da iniciativa para a economia do Nordeste brasileiro: cada dólar investido pelo Grupo LATAM no hub deve gerar entre 5,2 e 5,8 dólares em novas atividades econômicas, considerando a média dos cinco primeiros anos de operações.

Este levantamento é um dos fatores avaliados na análise do Grupo LATAM para a implementação do hub e aponta potencial de expansão de desenvolvimento para toda a região Nordeste do País.

São Paulo, 17 de setembro de 2015 – O Grupo LATAM, maior grupo de companhias aéreas da América Latina, contratou a Oxford Economics, uma das maiores consultorias econômicas do mundo, para conduzir uma análise de impacto econômico para a implementação do primeiro hub (centro de conexões de voos) doméstico e internacional no Nordeste do Brasil. O levantamento faz parte das análises conduzidas pelo Grupo, que consideram três cidades: Fortaleza, Natal e Recife. A análise traz uma visão consistente sobre a participação de cada cidade na iniciativa, com a compreensão do valor gerado para todo o Nordeste.

“A avaliação do impacto econômico para a implementação do hub no Nordeste demonstra que estamos no caminho certo em acreditar no potencial de desenvolvimento do Nordeste do Brasil. Os números apresentados são bastante promissores e reforçam nossa confiança no projeto. Continuamos com as nossas avaliações, mas já sabemos que, seja qual for a cidade escolhida, não teremos apenas uma localização geográfica privilegiada para esse tipo de iniciativa, mas também vamos contribuir com o desenvolvimento da economia de toda a região”, afirma Claudia Sender, presidente da TAM S.A.

O estudo, intitulado “Estimulando um novo valor econômico”, foi apresentado a autoridades do Governo Federal do Brasil, a autoridades das três cidades envolvidas, assim como aos governadores e aos parlamentares federais de seus respectivos Estados (Ceará, Pernambuco e  Rio Grande do Norte).

O relatório elaborado pelo Oxford Economics aponta que a instalação de um hub no Nordeste, em uma das três cidades em avaliação, trará benefícios econômicos em diversos campos. A implementação do hub deve ter um efeito multiplicador para a economia, e o estudo revela que cada dólar investido pelo Grupo LATAM no hub irá gerar entre 5,2 e 5,8 dólares em novas atividades econômicas, considerando a média dos cinco primeiros anos de operações. Essa previsão inclui a geração de valor tanto na cidade que for escolhida quanto nas outras que participaram do estudo.

De acordo com o levantamento da Oxford Economics, o hub poderá trazer um crescimento adicional de U$ 374 milhões a U$ 520 milhões por ano ao PIB das três cidades participantes, considerando a média dos cinco primeiros anos de operação, equivalendo a uma alta anual de 5% a 7%. Isso representa entre R$ 7, 1 bilhões e R$ 9,9 bilhões de reais em um período de cinco anos (considerando a cotação de R$ 3,8/US$, para a data de 16 de setembro de 2015).

No mesmo período, o potencial para geração de empregos está estimado entre 34 a 42 mil postos de trabalho em toda a região Nordeste.

Apenas durante o período de construção, a estimativa é que sejam gerados de 3 a 5 mil empregos. Cabe ressaltar ainda que, independentemente da cidade a ser escolhida, os três Estados se beneficiarão. O estudo ressalta ainda a premissa de que a instalação do hub no Nordeste pode ampliar a competitividade econômica da região. O incremento seria resultado da aceleração do desenvolvimento econômico, de um maior acesso a mercados estrangeiros por meio de exportações e movimentações de mão de obra e também da atração de investimentos externos.

Aumento de passageiros do Grupo LATAM
Durante a sua primeira fase de desenvolvimento, a implementação do centro de conexões no Nordeste irá movimentar, num período de dois anos, 1,1 milhão de passageiros em voos de longo curso e entre 1 e 1,2 milhão de passageiros dentro do Brasil e entre o país e nações vizinhas da América do Sul, por ano. Atualmente, o Grupo LATAM transporta 33,5 milhões de passageiros dentro do Brasil e outros 6 milhões de passageiros em voos internacionais de e para o país.

Os gastos dos novos visitantes na região Nordeste devem gerar entre US$ 107 e US$ 224 milhões de valor agregado por ano, em diversos setores ligados diretamente à cadeia de turismo, de lazer e de negócios — como hotelaria, restaurantes, comércio e aluguel de imóveis e veículos — e também em setores impactados indiretamente, como indústria e transporte. Isso significa que, em um período de cinco anos, o hub deve gerar algo entre R$ 2 bilhões e R$ 4,3 bilhões (considerando a cotação de R$ 3,8/US$, para a data de 16 de setembro de 2015).

Com a implementação do hub no Nordeste, o Grupo LATAM deve atender novos destinos na América Latina e criar novas conexões diretas entre o Nordeste e grandes centros na Europa, além dos atuais destinos atendidos pelo Grupo no continente. Irá também incrementar o número de rotas domésticas e facilitar a chegada a regiões hoje menos acessíveis do Brasil e de países vizinhos.

Para chegar às conclusões apresentadas, a consultoria utilizou como base os dados disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sobre os quais aplicou uma metodologia própria de avaliação de modelos econômicos regionais. Somaram-se a isso as projeções elaboradas pelo Grupo LATAM para a operação do hub, as informações sobre o potencial turístico e de desenvolvimento econômico de cada uma das três cidades fornecidas pelas autoridades locais, além de dados coletados em visitas técnicas.

Dan Levine, executivo da Oxford Economics responsável pelo estudo, comenta que o levantamento “aponta a contribuição econômica de estabelecer o novo hub no Nordeste em termos de geração de novos empregos, salários pagos e de contribuição para o PIB dos Estados envolvidos e de toda a região Nordeste”. Levine explica também que “a análise avalia o valor desses impactos durante a fase de construção, no primeiro ano de operações e nos cinco primeiros anos de atividades do hub, considerando dois estágios, a contribuição direta para a economia e o impacto mais amplo que será gerado na cadeia econômica, chamado de efeito catalítico".

O estudo de impacto econômico apresentado pela Oxford é apenas um dos fatores que estão sendo avaliados pelo Grupo LATAM para a definição de onde será instalado o novo hub da Grupo. A decisão final da empresa será baseada na análise global de uma série de critérios técnicos, como a competitividade de custos, atrelada a uma infraestrutura adequada para o empreendimento e a experiência dos passageiros.

Sobre o Grupo LATAM Airlines
LATAM Airlines Group S.A. é a nova denominação da LAN Airlines S.A., resultado da sua associação com a TAM S.A. O LATAM Airlines Group S.A. agora inclui a LAN Airlines e suas filiais no Peru, Argentina, Colômbia e Equador, e LAN CARGO e suas filiais; bem como a TAM S.A. e suas filiais TAM Linhas Aéreas S.A., incluindo suas unidades de negócios, TAM Transportes Aéreos del Mercosur S.A. (TAM Airlines (Paraguai)) e Multiplus S.A. Esta associação gera um dos maiores grupos de Grupos aéreas do mundo em malha aérea, oferecendo serviços de transporte de passageiros para cerca de 140 destinos, em 24 países, e serviços de carga para aproximadamente 144 destinos, em 26 países, com uma frota de 318 aviões. No total, o LATAM Airlines Group S.A. tem em torno de 53 mil funcionários e suas ações são negociadas nas bolsas de Santiago, Nova York (na forma de ADRS) e São Paulo (na forma de BDRs).

Grupo LATAM Airlines anuncia que a nova marca a ser adotada por LAN, TAM e suas filiais será LATAM. O Grupo LATAM Airlines já está trabalhando para alterar sua identidade corporativa de maneira gradual. As primeiras mudanças poderão ser vistas a partir do primeiro semestre de 2016.

Cada companhia aérea opera independentemente, mantendo suas respectivas identidades e marcas. Qualquer consulta deve ser feita em www.lan.com e www.tam.com.br, respectivamente. Mais informações em www.latamairlinesgroup.net

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Sobre a Oxford Economics
A Oxford Economics foi fundada em 1981 como uma iniciativa comercial ligada ao instituto de negócios da Oxford University para a realização de projeções e modelagem financeira para empresas e instituições financeiras do Reino Unido em processo de internacionalização. Desde então, nos tornamos uma das maiores empresas de consultoria independente do mundo, produzindo relatórios, projeções e ferramentas de análise em 200 países, 100 setores da economia e mais de 3 mil cidades. Produzimos os melhores modelos econômicos e setoriais e ferramentas de análise global do mercado, garantindo uma capacidade única de projetar tendências de mercado externas e avaliar o seu impacto econômico, social e empresarial.

Com sede em Oxford, na Inglaterra, contando com centros regionais em Londres, Nova York e Singapura, a Oxford Economics possui ainda escritórios espalhados por todo o mundo, em Belfast, Chicago, Dubai, Miami, Milão, Paris, Filadélfia, São Francisco e Washington DC. Contamos com mais de 200 funcionários, incluindo mais de 130 economistas, especialistas setoriais e editores de negócios – uma das maiores equipes de macroeconomistas e especialistas em formação de opinião. Nossa equipe global é altamente capacitada em diversas técnicas de pesquisa e formação de opinião, que vão de modelagem econométrica, desenvolvimento de cenários e análise de impacto econômico até pesquisas de mercado, estudos de casos, painéis de especialistas e análise de dados da Internet. Além da experiente equipe interna, possuímos uma rede de apoio de 500 economistas, analistas e jornalistas de todo o mundo, além de contar com o apoio da Oxford University e da comunidade acadêmica.

A Oxford Economics presta serviços de assessoria aos principais tomadores de decisão e formadores de opinião das áreas corporativa, financeira e governamental. Nossa base global de clientes compreende hoje mais de 1 mil organizações internacionais, entre elas grandes empresas e instituições financeiras multinacionais, as principais agências governamentais e associações profissionais, além das melhores universidades e consultorias.